Com a recente Resolução 175 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), qualquer pessoa poderá aplicar em Fundos de Investimento em Direitos Creditórios, ou FIDCs, um mercado que movimenta em torno de quase R$500 bilhões.
Em decorrência a essa liberação de crédito, muitos se atraíram pelo suposto benefício que seria uma remuneração, um ganho a mais, para o investimento da empresa; de acordo com o site Money Times “a rentabilidade destes fundos é atrativa, pois gira em torno de 120% do CDI.” Mas será que vale a pena ter esse fundo para ganhar um pouco mais? Há sempre dois lados, e antes de decidirmos algo precisamos analisar os pontos negativos.
Em relação ao FIDCs, por mais que seja atrativo não devemos fechar os olhos para as brechas que abrirão em contrapartida a esse crédito. Afinal, não é de graça, e sim um fundo emprestado. Através deste empréstimo precisa haver o pagamento em dia das prestações para que a rentabilidade permaneça. Mas e se não houver o pagamento? O risco de ter um calote é altíssimo, em outras palavras, o não pagamento das dívidas.
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